quarta-feira, 25 de novembro de 2009

nem sequer saudades...


"apenas a ternura que embrulhas numa careta de pressa.Desces as escadas. Metes-te no automóvel. Vais-te embora. Tu duro no interior de ti, como um punho fechado que estremece. Dizem que o coração é do tamanho de nosso punho fechado: se o abrisse tanta coisa fugia!
Sorri. Aconteça o que acontecer não páres de sorrir. E por amor de Deus não tornes a abrir o coração: como disseste acima, tanta coisa desataria a fugir"

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