"(...)ficamos parados
a teimar no silêncio
(que silêncio tão grande)
– Já é tarde
e não é o relógio, somos nós
(...)
– Porque me tornaste nisto?
o silêncio aumentou tanto que o relógio se calou, uma palma no nosso ombro
– O que foi?
e construímos peça a peça um sorriso
difícil
(custa tanto um sorriso)
que responda por nós
Não foi nada."
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